1.
O
design é a estética cintilante das mercadorias abstratas particularizadas
para o consumo do indivíduo particularizado abstrato, enquanto
a totalidade da paisagem, das cidades e do espaço social é transformada
em lixo malcheiroso.
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Em
segundo lugar, esse design corresponde a uma estética de qualquer
coisa. A forma e o conteúdo deixam de guardar relação entre
si, porque o conteúdo é definido como forma. Para o capital,
tanto faz se a valorização se dá pela produção de carne de porco,
minerais ou meios de transporte.
Da mesma forma, na arte economificada, é indiferente para o
design o que ela produz ? desde que seja vendável e passível
de encenação na mídia.
Isso prejudica qualquer padrão. Em uma integração cultural determinada,
é sempre necessário desenvolver padrões, por mais que se saiba
de sua relatividade e da necessidade de alterá-los.
Um mundo sem padrões, que dá a tudo o mesmo valor, só pode trazer
consigo um interminável cansaço.
2.
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3.
Em
terceiro lugar, o design do mundo das mercadorias produz na arte e na
cultura uma estética da simulação. O disparate pós-moderno de uma desrealização
da realidade pela mídia traz consigo a crença prazerosa na aparência
do design. A simulação dos meios tenta construir um mundo paralelo,
virtual e desmaterializado, em que o capitalismo já não enfrenta limitações
naturais e sociais, e onde o crescimento da economia desenvolvida pode
ser interminável. "
Robert Kurz ,1998
recomendado
o uso de navegadores da geração 4 ou adiante
melhor visualizado
em monitores de altas resoluções
800x600 é uma boa
1020x680 é um bela buena
.página
criada e mantida por um tal de nagaships
afinal,
KIpper é um personagem de ficção, como o coelho
da páscoa e tal...
.página
hospedada com muito conforto no Gothic Art.